São tantos os rios que cruzar, tantas barreiras.
Tantas muralhas que saltar, tantas fronteiras.
Tanta indicação pra deste caminho sair,
Tantas luzes e festas para me distrair.
Presentes e promessas e oferendas traiçoeiras…
Ofertas de encher estas minhas algibeiras.
Na berma são manjares, ouros pra me atrair,
Para me poder fazer deste caminho cair.
Tenho medo de parar, e ficar sentado…
Medo de perder forças e ficar cansado.
Ter fome e dos manjares ser mais um provador.
Por isso peço Deus meu, meu Guia, meu Provedor
Que nunca jamais me falte Teu alimento,
Tuas poderosas forças, em nenhum momento.
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