Vivia num mundo de ilusão e de dor.
Feudo do impuro principe enganador.
Eu, alcalde d’um castelo de cristal,
Feito com alicerces num areal…
Eu vivia sem saber que era sofredor
Num mundo de mentira ilusionador…
Comia um manjar saboroso mas letal,
Vivia morto numa estampa de postal.
Mas um dia, a Verdade se revelou
Abriu meus olhos, a Vida me mostrou.
O castelo de cristal então caiu
E com ele toda a mentira ruiu.
O Caminho, a Verdade, e a Vida
Encontrei para minha alma perdida…
E desejo para ti irmão que Jesus,
Nas trevas mostre a vida com Sua Luz.
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